terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Digital Security do Brasil - Empresa Amiga da Criança

A Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança faz uma campanha contra o trabalho infantil no país.Sendo assim, a Abrinq criou um certificado chamado Empresa Amiga da Criança, que é entregue às empresas que não exploram mão-de-obra infantil e desenvolvem ações em benefício de crianças e adolescentes.

Por sermos uma empresa que apoia a não exploração de mão-de-obra infantil e seu desenvolvimento, conquistamos o selo Abrinq, a partir de hoje nos tornamos uma Empresa Amiga da Criança, onde já estamos contribuindo com entidades sociais ou escola pública por meio de recursos financeiros e promovendo ações para sensibilizar e mobilizar a sociedade e nossos governantes sobre o grave problema do trabalho infantil.


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Saiba como obter um Certificado Digital e quais os benefícios para sua vida

Certificado Digital:

O certificado, na prática, equivale a uma carteira de identidade virtual ao permitir a identificação de uma pessoa no meio digital/eletrônico quando enviando uma mensagem ou em alguma transação pela rede mundial de computadores que necessite validade legal e identificação inequívoca. Um certificado digital contém dados de seu titular, tais como nome, identidade civil, e-mail, nome e assinatura da Autoridade Certificadora que o emitiu, entre outras informações. É importante saber que essa tecnologia confere a mesma validade jurídica ao documento assinado digitalmente do equivalente em papel assinado de próprio punho.

Como obter o certificado digital:

1- Escolher uma Autoridade Certificadora (AC) da ICP-Brasil.
2- Solicitar no próprio portal da internet da AC escolhida a emissão de certificado digital de pessoa física (ex: e-CPF) e/ou jurídica (ex: e-CNPJ). Os tipos mais comercializados são: A1 (validade de um ano – armazenado no computador) e A3 (validade de até três anos – armazenado em cartão ou token criptográfico). A AC também pode informar sobre aplicações, custos, formas de pagamento, equipamentos, documentos necessários e demais exigências;
3- Para a emissão de um certificado digital é necessário que o solicitante vá pessoalmente a uma Autoridade de Registro (AR) da Autoridade Certificadora escolhida para validar os dados preenchidos na solicitação. Esse processo é chamado de validação presencial e será agendado diretamente com a AR que instruirá o solicitante sobre os documentos necessários. Quem escolher o certificado tipo A3 poderá receber na própria AR o cartão ou token com o certificado digital. Clique aqui e veja a Autoridade de Registro mais perto de você.
4- A AC e/ou AR notificará o cliente sobre os procedimentos para baixar o certificado.
5- Quando o seu certificado digital estiver perto do vencimento, este poderá ser renovado eletronicamente, uma única vez, sem a necessidade de uma nova validação presencial.

Saiba mais, clique aqui

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Acordo do ITI com El Salvador abrange certificação digital e ensino à distância

O Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) vai apoiar El Salvador na implantação de duas importantes ações tecnológicas do país. Uma delas trata da criação do marco legal para a implementação da certificação digital, visando promover um maior desenvolvimento econômico e social. O projeto ajudará a criar uma base sólida do conhecimento teórico e prático bem como formular e aplicar leis de comunicação e assinatura eletrônica já utilizadas no Brasil.
A outra medida será a qualificação em tecnologias livres, por meio da implantação de um projeto similar ao do Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento (CDTC), gerenciado pelo ITI. Esta política tem permitido a criação e o acesso a diversos cursos tecnológicos com foco na adoção e uso de softwares livres, tornando mais autônomo o processo de desenvolvimento, atualização e manutenção dos sistemas computacionais. Atualmente, o CDTC brasileiro conta com mais de 80 mil alunos inscritos em diversos cursos por meio do site www.cdtc.org.br.
Os dois projetos contam com a coordenação da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e em ambos o ITI é a instituição executora do Brasil. Por parte de El Salvador, o ITIGES (Innovación Tecnológica em Informática del Gobierno de El Salvador) executará a criação do marco legal para a implementação da certificação digital, enquanto o Vice Ministério de Ciência e Tenologia do país ficará responsável pela qualificação em tecnologias livres.
Para o assessor da diretoria do ITI e coordenador do CDTC, Djalma Valois, a ampliação do CDTC na América Latina é um importante passo na consolidação do acesso ao conhecimento tecnológico. “Além de El Salvador, já temos um acordo com a Argentina. É importante salientar que nossos conteúdos serão traduzidos para os idiomas de cada país e que, gradualmente, eles terão o seu próprio CDTC”, conclui.

CEF adota solução livre para certificação digital

Hoje (27/01), a Caixa Econômica Federal (CEF) apresentou seu novo sistema de Autoridade Certificadora, permitindo que a emissão de certificados digitais seja a partir de um software livre. Dessa forma, a AC Caixa Livre, única instituição financeira a ser Autoridade Certificadora de 1º nível, passa a emitir com tecnologia própria todos os certificados digitais na sua cadeia de emissão.
Estiveram presentes a vice-presidente de Tecnologia da Informação da CEF, Clarice Copetti, o presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini, acompanhado do diretor de Infraestrutura de Chaves Públicas, Maurício Coelho, além de funcionários da CEF e convidados de outros órgãos.
Copetti afirma que a AC Caixa Livre foi motivada por inúmeros itens. “Era importante apoiar o programa governamental do uso da certificação digital. Além disso, a grande demanda por certificados, a validade jurídica nos relacionamentos eletrônicos e a solução de emissão de certificados digitais oriundos da Caixa também impulsionaram o desenvolvimento dessa nova aplicação”.
Outra novidade é a utilização de software livre desenvolvido pela própria AC Caixa Livre. Para a vice-presidente, é um dos recursos que aperfeiçoam todo o processo. “Utilizar soluções em software livre nos dá plena autonomia em uma gestão em que somos Autoridade Certificadora de 1º nível. Dominamos o conhecimento, tornamos a aplicação flexível e damos celeridade em qualquer tipo de manutenção”, enfatizou Copetti.
Para Maurício Coelho, do ITI, a principal vantagem na solução AC Caixa Livre é a conquista da autonomia por parte da CEF. “A Caixa Econômica passa a ter total liberdade para gerir esta tecnologia que é fundamental para o mundo da certificação digital além da plena auditabilidade sobre a aplicação, otimizando o desempenho e a performance do processo”.
Já o presidente do ITI, Renato Martini, destacou a tecnologia empregada na AC Caixa Livre. Para Martini, a CEF vai influenciar o mercado com sua postura tecnológica. “A Caixa Econômica é um grande player da certificação digital que passa a ter o controle pleno da tecnologia. Se em 2010 alcançamos a maturidade em termos de certificação digital, a CEF é um expoente dessa maturidade e dará visibilidade a tecnologia da certificação digital.
Martini disse que o controle, a independência e autonomia da AC Caixa Livre são os grandes destaques da nova solução. “Eles dominam e têm plena propriedade sobre a nova aplicação. Qualquer nova funcionalidade será melhor implantada pela CEF e indubitavelmente não há vantagem mais evidente do que essa”.